quinta-feira, 7 de maio de 2009

IMPERDÍVEL!!!

I CONGRESSO DE CURA E LIBERTAÇÃO

VOCÊ NÃO PODE PERDER, EM BELO JARDIM-PE, O PRIMEIRO CONGRESSO DE CURA E LIBERTAÇÃO, COM O TEMA: "POR SUAS CHAGAS FOMOS CURADOS", COM O PREGADOR INTERNACIONAL NEIL VELEZ(NEW YORK) E FLAVINHO(CANÇÃO NOVA) . SERÁ NOS DIAS 05, 06 E 07 DE JUNHO, NA QUADRA DO COLÉGIO DIOCESANO.
INSCRIÇÕES E MAIS INFORMAÇÕES PELO SITE: www.rccpe.org.br
ANDRÉ FARIAS-COORD. RCC DIOCESE DE PESQUEIRA
O único salvador e a única salvação
O que diferencia o Cristianismo das demais religiões é a salvação eterna de cada pessoa, conquistada pela Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Isto é o ´essencial ´; aquilo que os Apóstolos pregavam com todo ardor: Cristo morto e ressuscitado, a nossa salvação!São Pedro, em Jerusalém, deixa bem claro aos judeus: ´Em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual devemos ser salvos´ (At 4,12). Essa palavra do príncipe dos Apóstolos é precisa ser repetida hoje em todos os lugares, para que ninguém seja enganado: ´Em nenhum outro há salvação´.Jesus é o único Salvador, pois ´nenhum outro nome foi dado aos homens pelo qual devemos ser salvos´. O mesmo São Pedro explica-nos que essa salvação eterna foi conquistada ´não por bens perecíveis, como a prata e o ouro... mas pelo precioso sangue de Cristo, o Cordeiro imolado´ ( I Pe 1,18). ´Carregou os nossos pecados em Seu corpo sobre o madeiro, para que, mortos aos nossos pecados, vivamos para a justiça. Por fim, por suas chagas fomos curados´ (1 Pe 2,24). A salvação que Cristo nos conquistou, custou o preço da sua vida divina e humana. Era necessário um sacrifício de valor infinito para reparar a ofensa infinita que o pecado provoca contra a Majestade (infinita) de Deus. Foi preciso a oferta, a oblação, de uma vida divina (mas também humana) para satisfazer a justiça divina. O pecado fere a majestade infinita de Deus, e só pode ser reparado pelo sacrifício da vida do próprio Deus.Cristo Jesus, nosso Senhor e Salvador, não teve dúvidas em oferecer ao Pai o sacrifício teândrico (humano-divino) de sua Pessoa, para resgatar todos aqueles que pela sua Encarnação fez seus irmãos. É a maior prova de amor que já existiu. Esta verdade levou São Paulo a exclamar, quando escreveu aos romanos: ´Eis uma prova maravilhosa do amor de Deus para conosco: quando ainda éramos pecadores Cristo morreu por nós´ (Rom 5,8).É pela fé no sangue do Senhor que somos justificados perante Deus Pai, para vivermos uma vida nova, aqui e na eternidade. A nossa conta com a justiça foi paga por Jesus.´Se confessares bem alto com tua boca que Jesus é o Senhor, e se creres em teu coração que Deus o ressuscitou entre os mortos, serás salvo. Porque é crendo com o coração que se obtém a justiça, e é professando com palavras que se chega à salvação´ (Rom 10,9´10). O Senhor quis que a salvação chegasse até nós pela sua Santa Igreja Católica, o seu Corpo Místico, ´Sacramento universal da salvação da humanidade´. Ao se despedir dos discípulos, antes da sua Ascensão ao céu, Jesus colocou as condições para a salvação:´Quem crer e for batizado será salvo, quem não crer será condenado´( Mc 16,16).Apesar de toda essa prova extraordinária do amor de Deus por nós, muitos batizados renegam essa fé e vão buscar a salvação onde ela não existe. Abandonando o verdadeiro e único Salvador, e a verdadeira e única Igreja, vão buscar refúgio espiritual em tudo que é abominável a Deus, como nos ensina a Bíblia: ´adivinhação, astrologia, agouros, feiticismo, magia, espiritismo, superstições, evocação dos mortos´ (Deut 18,10´13). A essa lista do Deuteronômio podemos acrescentar hoje uma série de outras práticas que negam a salvação pela morte e Ressurreição de Jesus, e a trocam por uma série de outras práticas esotéricas: horóscopos, necromancia, quiromancia, búzios, pirâmides, cristais, tarô, superstições, crenças em gnomos, duendes, mapa astral, numerologia, Nova Era, etc...Isto nega a fé cristã, ofende a Deus, é culto idolátrico. O cristão que faz uso dessas práticas trai a sua fé, abandona Jesus Cristo, despreza a sua santa Cruz, as suas santas chagas, os seus méritos e o seu imenso amor por nós. É verdade que muitos o fazem por ignorância...Mas já é hora de acordar desse sono de morte!A palavra de Deus nos adverte severamente de que tudo isto causa uma contaminação espiritual perigosa. ´Não vos dirijais aos espíritas nem aos adivinhos: não os consulteis para que não sejais contaminados por eles´(Lev19,31).Essa contaminação consiste numa certa influência que o Tentador exerce sobre a pessoa que vai buscar conhecimento, poder, etc, ´fora´ de Deus e contra as suas Leis. Eis o que diz a Palavra de Deus, muito claramente:´Se alguém se dirigir aos espíritas ou aos adivinhos para fornicar com eles, voltarei o meu rosto contra esse homem...´ (Lev 20,6). São palavras severas do Senhor sobre esta questão. Só há uma salvação e um único salvador: Jesus Cristo! Só há uma Igreja, a qual Jesus incumbiu de levar a salvação, através dos sete Sacramentos, a Igreja Católica. ´Fora da Igreja não há salvação´, nos ensina o Catecismo da Igreja ; isto é, ´toda salvação vem de Cristo-Cabeça através da Igreja que é o seu Corpo´ (846). Aqueles que, conscientemente rejeitarem a Igreja, rejeitarão também a salvação. São Paulo alertou os coríntios:´As coisas que os pagãos sacrificam, sacrificam-nas aos demônios e não a Deus. Não quero que tenhais comunhão com os demônios. Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demônios´ (1 Cor 10,20´22).Todo culto prestado a qualquer Entidade, que não seja Deus, quem o recebe é o demônio e, aquele que presta esse culto faz comunhão com ele. Aí está o perigo das práticas esotéricas e supersticiosas.São Paulo chama a Igreja de ´Casa de Deus´ e diz que ela é ´a coluna e o sustentáculo da verdade´ (1Tm3,15).Falando a seu discípulo e bispo S.Timóteo, ele diz que: ´Deus quer que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade´(1Tm2,4).É importante notar que o Apóstolo relaciona diretamente a salvação com o ´conhecimento da verdade´. Essa verdade, Jesus confiou à sua Igreja, para que levasse a todos os homens de todos os tempos e de todos os lugares.´Quem vos ouve, a Mim ouve, quem vos rejeita, a Mim rejeita; e quem Me rejeita, rejeita aquele que Me enviou´ (Lc10,16).Só a eles o Senhor confiou o encargo de ensinar, sem erro, com a assistência do Espírito Santo:´Ide pelo mundo inteiro, pregai o Evangelho a todas as nações, ensinando-as a observar tudo o que eu prescrevi´(Mt28,18).

terça-feira, 5 de maio de 2009

ESTUDO SOBRE O PECADO


Pecado Mortal e Venial
1854 - Convém avaliar os pecados segundo sua gravidade. Perceptível já na Escritura (1Jo 5,16-17), a distinção entre pecado mortal e o pecado venial se impôs na Tradição da Igreja. A experiência humana a corrobora.1855 - O pecado mortal destrói a caridade no coração do homem por uma infração grave da lei de Deus; desvia o homem de Deus, que é seu fim último e bem-aventurança, preferindo um bem inferior. O pecado venial deixa subsistir a caridade, embora a ofenda e fira.1856 - O pecado mortal , atacando em nós o princípio vital que é a caridade, exige uma nova iniciativa da misericórdia de Deus e uma conversão do coração, que se realiza normalmente no sacramento da Reconciliação:`Quando a vontade se volta para uma coisa de per si contrária à caridade pela qual estamos ordenados ao fim último, há no pecado, pelo seu próprio objeto, matéria para ser mortal... quer seja contra o amor de Deus, como a blasfêmia, o perjúrio etc., ou contra o amor ao próximo, como o homicídio, o adultério, etc. Por outro lado, quando a vontade do pecador se dirige às vezes a um objeto que contém em si uma desordem, mas não é contrário ao amor a Deus e ao próximo, como por exemplo palavra ociosa, riso supérfluo etc., tais pecados são veniais`(S. Tomás, S. Th. I-II,88,2).1857 - Para que um pecado seja mortal requerem-se três condições ao mesmo tempo: `É pecado mortal todo pecado que tem como objeto uma matéria grave, e que é cometido com plena consciência e deliberadamente` (RP 17). 1858 - A matéria grave é precisada pelos Dez mandamentos segundo a resposta de Jesus ao jovem rico: `Não mates, não cometas adultério, não roubes, não levantes falso testemunho, não defraudes ninguém, honra teu pai e tua mãe` (Mc 10,19). A gravidade dos pecados é maior ou menor; um assassino é mais grave do que um roubo. A qualidade das pessoas lesadas entra também em consideração. A violência exercida contra os pais é em si mais grave do que contra um estrangeiro.
1859 - O pecado mortal requer pleno conhecimento e pleno consentimento. Pressupõe o conhecimento do caráter pecaminoso do ato, de sua oposição à Lei de Deus. Envolve também um consentimento suficientemente deliberado para ser uma escolha pessoal. A ignorância afetada e o endurecimento do coração (Mc 3,5-6) não diminuem mais aumentam o caráter voluntário do pecado.1860 - A ignorância involuntária pode diminuir ou até escusar a imputabilidade de uma falta grave, mas supõe-se que ninguém ignore os princípios da lei moral inscritos na consciência de todo ser humano. Os impulsos da sensibilidade, as paixões podem igualmente reduzir o caráter voluntário e livre da falta, como também pressões exteriores e perturbações patológicas. O pecado por malícia, por opção deliberada do mal, é o mais grave.1861 - O pecado mortal é uma possibilidade radical da liberdade humana, como o próprio amor. Acarreta a perda da caridade e a privação da graça santificante, isto é, do estado de graça. Se este estado não for recuperado mediante o arrependimento e o perdão de Deus, causa a exclusão do Reino de Cristo e a morte eterna no inferno, já que nossa liberdade tem o poder de fazer opções para sempre, sem regresso. No entanto, mesmo podendo julgar que um ato é em si falta grave, devemos confiar o julgamento sobre as pessoas à justiça e à misericórdia de Deus.
1862 – Comete-se um pecado venial quando não se observa, em matéria leve, a medida prescrita pela lei moral, ou então quando se desobedece à lei moral em matéria grave, mas sem pleno conhecimento ou sem pleno consentimento.
1863 - O pecado venial enfraquece a caridade; traduz uma afeição desordenada pelos bens criados; impede o progresso da alma no exercício das virtudes e a prática do bem moral; merece penas temporais. O pecado venial deliberado e que fica sem arrependimento dispõe-nos pouco a pouco a cometer o pecado mortal. Mas o pecado venial não nos torna contrários à vontade e à amizade divinas; não quebra a aliança com Deus. É humanamente reparável com a graça de Deus. `Não priva da graça santificante, da amizade com Deus, da caridade, nem, por conseguinte, da bem-aventurança eterna` (RP 17).
`O homem não pode, enquanto está na carne, evitar todos os pecados, pelo menos os pecados leves. Mas esses pecados que chamamos leves, não os consideres insignificantes: se os consideras insignificantes ao pesá-los, treme ao contá-los. Um grande número de objetos leves fazem uma grande massa; um grande número de gotas enche um rio; um grande número de grãos faz um montão. Qual é então nossa esperança? Antes de tudo, a confissão....` (S.Agostinho, In ep. Jo 1,6)
Pecado contra o Espírito Santo
1864 - `Aquele que blasfemar contra o Espírito Santo não terá remissão para sempre. Pelo contrário, é culpado de um pecado eterno` (Mc 3,29). A misericórdia de Deus não tem limites, mas quem se recusa deliberadamente a acolher a misericórdia de Deus pelo arrependimento, rejeita o perdão de seus pecados e a salvação oferecida pelo Espírito Santo (DeV 46). Semelhante endurecimento pode levar à impenitência final e à perdição eterna.
´Aos olhos da fé, nenhum mal é mais grave do que o pecado, e nada tem conseqüências piores para os próprios pecadores, para a Igreja e para o mundo inteiro´ (§ 1488).

NOVA FORMA DE EVANGELIZAR

Evangelizar no Poder do Espírito
“Conhecer Jesus Cristo pela fé é nossa alegria; segui-lo é uma graça, e transmitir esse tesouro aos demais é uma tarefa que o Senhor nos confiou ao nos chamar e nos escolher”(D.A. 18)
Paulo VI, em sua Encíclica Evangelii Nuntiandi , n. 75, nos ensina que “nunca será possível haver evangelização sem a ação do Espírito Santo... Ele é aquele que, hoje ainda, como nos inícios da Igreja, age em cada um dos evangelizadores que se deixa possuir e conduzir por ele, e põe na sua boca as palavras que sozinho não poderia encontrar, ao mesmo tempo que predispõe a alma daqueles que escutam, a fim de a tornar aberta e acolhedora para a Boa Nova e para o Reino anunciado. As técnicas da evangelização são boas, obviamente; mas ainda as mais aperfeiçoadas não poderiam substituir a ação discreta do Espírito Santo. A preparação mais apurada do evangelizador nada faz sem Ele. De igual modo, a dialética mais convincente, sem Ele, permanece impotente em relação ao espírito dos homens. E ainda, os mais bem elaborados esquemas com base sociológica e psicológica, sem Ele, em breve se demonstram desprovido de valor”. -Ou seja, é possível ter-se uma abundância de programas, de planejamentos, de projetos, e até de boas intenções, mas se não levarmos em conta, de modo efetivo e experiencial a participação livre e soberana do operar do Espírito, podemos fazer muito barulho e colher poucos resultados em nosso trabalho de evangelização. Quem não leva à missão os recursos do Poder do Espírito, dá de si mesmo; e o que nós temos de oferecer é sempre pouco para tocar o coração dos homens – uma vez que a mensagem cristã contém elementos que vão além da simples capacidade de compreensão intelectual, racional, dos seres humanos. Desde os primórdios da evangelização, Paulo ressaltava: “O nosso Evangelho vos foi pregado não somente por palavra, mas também com poder, com o Espírito Santo e com plena convicção. Sabeis o que temos sido entre vós para a vossa salvação”(I Tes 1,5). E mais: “Também eu, quando fui ter convosco, irmãos, não fui com o prestígio da eloqüência nem da sabedoria anunciar-vos o testemunho de Deus. Julguei não dever saber coisa alguma entre vós, senão Cristo crucificado. Eu me apresentei em vosso meio num estado de fraqueza, de desassossego e de temor. A minha palavra e a minha pregação longe estavam da eloqüência persuasiva da sabedoria; eram, antes, uma demonstração do Espírito e do poder divino, para que vossa fé não se baseasse na sabedoria dos homens, mas no Poder de Deus”(I Cor 2,1-5). -O Concílio Vaticano II, em seu documento sobre o apostolado dos leigos advertia: “Impõe-se pois a todos o dever luminoso de colaborar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e acolhida por todos os homens em toda a parte. -Para exercerem tal apostolado, o Espírito santo – que opera a santificação do povo de Deus por meio do ministério e dos sacramentos – confere ainda dons peculiares aos fiéis (I Cor 12,7), ‘distribuindo-os a todos, um por um, conforme quer’(I Cor 12,11), de maneira que ‘cada qual, segundo a graça que recebeu, também a ponha a serviço de outrem’ e sejam eles próprios ‘como bons dispensadores da graça multiforme de Deus’(I Pe 4,10), ‘para a edificação de todo o corpo na caridade’(Ef 4,16)”. -A obra da Salvação é uma obra de Deus. E para realizar e cooperar com a obra de Deus, precisamos do poder de Deus, conforme nos foi prometido e dado(At 1,8). Assim como é louvável buscarmos o mais freqüentemente possível a comunhão com o Senhor na Eucaristia, de igual modo é salutar pedirmos ao Senhor que nos batize, que nos sature constantemente com seu Espírito, capacitando-nos, deste modo, adequadamente para a missão. Abrir-se, pois, ao Espírito Santo e aos seus dons e carismas é a forma concreta de nos deixarmos interpelar por Sua Palavra e respondermos com fé e generosidade ao chamado que Deus, privilegiadamente, nos fez em Jesus cristo, pelo Espírito! -Jesus rogou ao Pai e Ele tem derramado sobre nós o seu Espírito. Os evangelizadores precisam ser vasos limpos e desobstruídos para serem repletos do Poder que Deus nos manda do Alto. Somente se enche vaso que está vazio. È necessário que nos esvaziemos do pecado, dos apegos às coisas do mundo, de nós mesmos, de nossas auto-suficiências, mas principalmente do medo de sermos usados pelo Espírito santo com os carismas. -Não podemos ser pregadores que têm medo dos carismas, eles completam a pregação. Os carismas foram necessários no tempo dos Apóstolos, pois havia muitas barreiras para se transpor, como a ignorância, a dureza dos corações dos escribas e fariseus, a idolatria dos pagãos, a indiferença dos gregos e o ateísmo dos romanos e até o medo dos discípulos. -Será que nos dias de hoje esta situação tem sido diferente? É claro que não! Basta que olhemos em volta de nós, e constataremos que estamos mergulhados num mar de capitalismo ateu, numa sociedade atolada nos anti-valores, numa mentalidade consumista, numa visão de Deus deturpada. Mais do que nunca os carismas são necessários para mostrar ao mundo corrompido pelo pecado que Jesus vive e é o Senhor! -No tempo presente Jesus quer cooperar conosco, com nossa pregação, com os sinais de sua presença em nosso meio, por meio de curas, prodígios e milagres. Não podemos ficar intimidados diante de nada! -Precisamos pedir o Espírito Santo como os Apóstolos. Eles tinham certeza de que Jesus queria que anunciassem o Evangelho. Estavam convencidos de que sem o Poder Divino não poderiam cumprir sua missão. Se pedirmos como eles, com abertura de coração, com certeza os carismas farão parte do nosso ministério, pois também hoje é necessário que preguemos a Palavra com intrepidez, com os carismas, com força do Espírito Santo.